Com a última revisão da NBR 15637, passamos a ter uma importante informação (no item 4 do Anexo B), demandada por todo mercado: o cálculo para o diâmetro mínimo admissível do ponto de pega/ancoragem para que não se corra o risco de “cortar” a cinta tubular.
A fórmula é simples, porém é muito importante atentar ao tipo de contato da cinta tubular, que pode ser classificado como:
- D1: contato simples;
- D2: contato duplo;
- D3: contato duplo com estrangulamento.
Conhecendo como está sendo utilizada a cinta, podemos então considerar o diâmetro mínimo do ponto de pega, onde DM representa o diâmetro do ponto de pega, ilustrado a seguir com uma manilha:
- Contato Simples (D1): DM > DC
- Contato Duplo (D2): DM > 1,5 x DC
- Contato Duplo com estrangulamento (D3): DM > 3 x DC
Lembrando que:
- O diâmetro da cinta deve estar informado na etiqueta de rotulagem do produto;
- Este cálculo se aplica em qualquer ponto de pega (não apenas manilhas).